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Palácio Pausânidas de Ágide reabre para a diplomacia micronacional

A diplomacia sempre foi uma área de especial atenção no projeto esparciata, dado que o tabuleiro geopolítico micronacional foi uma das causas de sua fundação. Ao longo de sua história, Esparta integrou grupos de Estados em projetos como Pacífica e Pasárgada, em acordos articulados pelo Ephorato de Atlas.

A diplomacia espartana foi diretamente influenciada por duas potências emblemáticas da Lusofonia: o Sacro Império de Reunião e o Império Alemão. Entre os fundadores e primeiros cidadãos espartanos estavam ex-funcionários do corpo diplomático reunião, como F. Sales, H. Diógenes e o próprio Agid II, chanceler em duas oportunidades. Por sua vez, o Império Alemão estreitou laços com a Diarquia ao adotar o Diarca de Ágide como príncipe imperial e pela amizade entre o Diarca e o Kaiser. Os princípios que orientavam a política externa de ambas as micronações eram, em grande parte, opostos, e foi a visão alemã que se consolidou como base para a política externa espartana.

O Manifesto ao Mundo que Renasce, de 2008 — documento de fundação da Cidade-Estado restaurada —, destacava a urgência de um tabuleiro geopolítico micronacional mais atento à diversidade dos projetos e ao fortalecimento das entidades multilaterais. Estes princípios seguiram nos guiando ao longo das quatro eras. Mais tarde, Esparta incorporou à sua diplomacia o princípio da unidimensionalidade do micronacionalismo, inspirado na política externa alemã.

Por tudo isso, após a publicação da primeira parte dos achados históricos, nos dedicamos à página que documenta as relações diplomáticas da Cidade-Estado, firmadas entre 2015 e 2017, durante a Era de Eleutéria.