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Novos símbolos nacionais marcam a transição da Pólis para a Quinta Era

Com o avanço na produção do novo site da Pólis, novas páginas foram publicadas na última semana. Como parte fundamental da restauração de uma nação que sempre abrigou fortes componentes artísticos e comunicacionais – sendo governada, na Era de Hefesto, por um jornalista e designer e uma fotógrafa –, a necessidade de renovar os símbolos nacionais tornou-se uma prioridade no projeto Resgate do Léthê.

A nova página de Símbolos Nacionais apresenta o novo brasão de Esparta, atualizado tanto em seu design artístico quanto em sua fidelidade histórica. O símbolo anterior, fruto de um trabalho ainda inicial e amador, por muito tempo serviu à Pólis, mas agora passa a integrar a exposição permanente no Museu Histórico da Lacônia.

Ainda em processo de finalização, a primeira versão das Armas de Esparta Restaurada, marco da transição entre a Quarta e a Quinta Era, já apresenta mudanças conceituais que devem ser preservadas na arte final. A principal delas foi a substituição de Ares por Apolo como guardião do brasão da Pólis. Essa decisão baseia-se em pesquisas sobre a religiosidade espartana na Antiguidade Clássica, que indicam um equívoco na escolha inicial dos símbolos nacionais. As fontes apontam que o culto a Apolo tinha um papel substancial na espiritualidade espartana.

Ambas as divindades que agora ladeiam o escudo nacional possuíam grandes templos em Esparta. Apolo, sob sua epítome Amyklaios, era sincretizado com um príncipe espartano por quem era apaixonado. Já Atena Chalkioikos teve um grandioso templo de bronze sobre a Acrópole Espartana no período clássico.